Gente, faz muito tempo que nenhuma de nós vem aqui né! Peço desculpas mesmo!!! A faculdade está uma loucura e nós deixamos o blog um pouco de lado, mas prometo que nós não vamos mais ser relapsas, afinal de conta 2010 chegou com tudo, de bom e de ruim...
As chuvas fortíssimas e fora do normal que tem acontecido têm castigado muita gente e basta prestar atenção para perceber que são sinais de que o planeta pede socorro. Nunca as chuvas e o clima castigaram tanto o mundo como nos últimos tempos! Vamos nos mover pessoal!o/
E como somos adeptas das pequenas atitudes que geram grandes resultados, hoje eu trouxe uma coisa muito interessante para nos ajudar a cuidar do clima sem nem mesmo sairmos da frente do computador.
O site de buscas Eco4planet, que utiliza o sistema Google de pesquisas personalizadas, planta uma muda de árvore a cada 50 mil acessos!
Como o sistema de pesquisas é do Google, o site mantém a mesma qualidade e garantia de resultados, além de economizar energia no seu computador, pois a tela é sempre preta e o monitor utiliza 20% menos enrgia para exibi-la.
Legal né? Entrem lá e deem uma força!!!
http://blog.eco4planet.com/2009/08/novidade-a-partir-de-agora-suas-pesquisas-se-transformao-em-arvores-de-verdade/
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Peru divulga imagens de acampamento abandonado de índios isolados
O governo peruano divulgou imagens de uma missão científica na Amazônia que encontrou um acampamento que teria abrigado cerca de 150 nativos que não têm contato com não-índios.
Segundo informações da agência oficial de notícias Andina (veja vídeo), além das 38 cabanas de palha instaladas numa praia fluvial foram encontrados restos de animais, lanças e cestas.
O achado aconteceu no mês de agosto, em uma área próxima à Reserva Madre de Diós, próximo ao povoado de Monte Salvado, na Amazônia peruana. A região fica no sudeste do Peru, próximo ao Acre, estado brasileiro que também abriga populações isoladas.
Entre os vestígios encontrados havia restos de anta, mutum, conchas, ovos de tartaruga, bananas silvestres, além de urucum, usado como repelente. Outro elemento que chamou a atenção dos pesquisadores, segundo a Agência Andina, foi a presença de restos de fogueiras para preparo de comida.
A busca pelo acampamento aconteceu depois que Teodoro Sebastián, vice-presidente da comunidade de Monte Salvado foi caçar com sua mulher no Rio Lidia e avistou os isolados. Estes deram sinais para que fossem embora.
O presidente do Instituto Nacional de Desenvolvimento dos Povos Indígenas, Amazônicos e Afroperuanos (Indepa), Mayta Cápac, segundo a Andina, disse que se trata de um dos achados mais importantes dos últimos anos, pois confirma que há índios na Amazônia peruana que vivem isolados voluntariamente.
Segundo informações da agência oficial de notícias Andina (veja vídeo), além das 38 cabanas de palha instaladas numa praia fluvial foram encontrados restos de animais, lanças e cestas.
O achado aconteceu no mês de agosto, em uma área próxima à Reserva Madre de Diós, próximo ao povoado de Monte Salvado, na Amazônia peruana. A região fica no sudeste do Peru, próximo ao Acre, estado brasileiro que também abriga populações isoladas.
Entre os vestígios encontrados havia restos de anta, mutum, conchas, ovos de tartaruga, bananas silvestres, além de urucum, usado como repelente. Outro elemento que chamou a atenção dos pesquisadores, segundo a Agência Andina, foi a presença de restos de fogueiras para preparo de comida.
A busca pelo acampamento aconteceu depois que Teodoro Sebastián, vice-presidente da comunidade de Monte Salvado foi caçar com sua mulher no Rio Lidia e avistou os isolados. Estes deram sinais para que fossem embora.
O presidente do Instituto Nacional de Desenvolvimento dos Povos Indígenas, Amazônicos e Afroperuanos (Indepa), Mayta Cápac, segundo a Andina, disse que se trata de um dos achados mais importantes dos últimos anos, pois confirma que há índios na Amazônia peruana que vivem isolados voluntariamente.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Ibama solta cem jabutis em reserva no Pará
Cem jabutis foram soltos pelo Ibama nesta terça-feira (28) na Floresta Nacional do Tapajós, em Belterra (PA). Os animais haviam sido apreendidos em operações ambientais ou entregues voluntariamente por seus donos ao órgão ambiental. Grande parte dos animais já era adulta, e alguns chegavam a ter 15 anos de idade.
Dos animais soltos, 60 eram da espécie pata vermelha (Chelonoidis carbonária) e 40 da espécie pata amarela (Chelonoidis enticulata). Antes de serem soltos, os bichos passaram um tempo no zoológico das Faculdades Integradas do Tapajós (Zoofit), onde tiveram que reaprender a viverem soltos na natureza.
Segundo o Ibama, muitas pessoas que criam jabutis acabam abandonando os animais. Vários dos bichos soltos em Belterra haviam sido encontrados na beira de estradas.
Fonte: http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1247063-16052,00-IBAMA+SOLTA+CEM+JABUTIS+EM+RESERVA+NO+PARA.html
Dos animais soltos, 60 eram da espécie pata vermelha (Chelonoidis carbonária) e 40 da espécie pata amarela (Chelonoidis enticulata). Antes de serem soltos, os bichos passaram um tempo no zoológico das Faculdades Integradas do Tapajós (Zoofit), onde tiveram que reaprender a viverem soltos na natureza.
Segundo o Ibama, muitas pessoas que criam jabutis acabam abandonando os animais. Vários dos bichos soltos em Belterra haviam sido encontrados na beira de estradas.
Fonte: http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1247063-16052,00-IBAMA+SOLTA+CEM+JABUTIS+EM+RESERVA+NO+PARA.html
sábado, 12 de setembro de 2009
Em busca de ouro, garimpeiros invadem parques e reservas da Amazônia
Fiscalizações recentes flagraram atividade no Pará e Amapá. Um dos garimpos fica ao lado da lendária Serra Pelada.
Rios poluídos com mercúrio, solo remexido, patrimônio nacional retirado sem pagamento de impostos e violência. Esse é o saldo deixado pelos garimpos em parques e reservas da Amazônia.
No final de julho, 15 pessoas foram autuadas por retirar ouro sem autorização de dentro da dentro da Floresta Nacional (Flona) do Amapá. No final de agosto, foi a vez da Floresta Nacional de Carajás, no Pará, quando cinco garimpeiros foram autuados.
No final de julho, 15 pessoas foram autuadas por retirar ouro sem autorização de dentro da dentro da Floresta Nacional (Flona) do Amapá. No final de agosto, foi a vez da Floresta Nacional de Carajás, no Pará, quando cinco garimpeiros foram autuados.
Segundo o chefe da Flona, Frederico Martins, essas autuações são frequentes. “Isso ocorre uma vez por mês, em média. São moradores de vilas vizinhas, ou da própria cidade, que ficam acampados”, conta.
A floresta de Carajás fica no leste do Pará, ao lado da mina de Serra Pelada, explorada por milhares de garimpeiros na década de 1980 e considerada o maior garimpo a céu aberto do mundo.
A floresta de Carajás fica no leste do Pará, ao lado da mina de Serra Pelada, explorada por milhares de garimpeiros na década de 1980 e considerada o maior garimpo a céu aberto do mundo.
Água suja
Para o meio ambiente, o principal prejuízo dessa atividade é a poluição da água, que começa com o desvio dos rios e córregos. Depois disso, os garimpeiros jogam um jato de água sobre a terra, para desprender o ouro contido no solo, causando muita lama e assoreando os cursos d’água.
Para separar o ouro de outros minerais, é utilizado o mercúrio, um metal tóxico causador de várias doenças, que contamina os rios. Dependendo da tamanho do garimpo, pode ocorrer até um rebaixamento do lençol freático, prejudicando as nascentes. “Fazemos de tudo para não chegar a esse ponto”, afirma Martins. Fonte: http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1301486-16052,00-EM+BUSCA+DE+OURO+GARIMPEIROS+INVADEM+PARQUES+E+RESERVAS+DA+AMAZONIA.html
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Doenças causadas pela poluição geram gasto de R$ 14 por segundo, diz estudo
Da Agência Estado
Em São Paulo
Os custos da poluição, pela primeira vez, foram mapeados fora das fronteiras de São Paulo. Estudo obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que são R$ 14 gastos por segundo (R$ 459,2 milhões anuais) para tratar sequelas respiratórias e cardiovasculares de vítimas do excesso de partícula fina - poluente da fumaça do óleo diesel. O valor é dispensado por unidades de saúde públicas e privadas de seis regiões metropolitanas do país.
A mesma pesquisa, produzida pelo Laboratório de Poluição da USP e seis universidades federais, mostra que, além dos paulistas, respiram ar reprovado pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS) as regiões do Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife. "A poluição não é mais privilégio de São Paulo e os impactos são diretos na saúde cardiovascular do brasileiro", diz Antônio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Pelo ensaio científico, 8.169 pessoas são internadas anualmente com problemas cardíacos atribuídos à partícula fina.
As pesquisas em São Paulo incentivaram a produção em outras metrópoles. O cardiologista Evandro Mesquita, da Universidade Federal Fluminense, começou a cruzar os dados de arritmia e enfarte em dias marcados pelo excesso de poluentes. Quando o Instituto do Coração de SP (Incor) fez teste parecido no ano passado, encontrou aumento de 11% de morte por ocorrência cardíaca. No Rio, a pesquisa da USP mostra que são 1.434 pacientes do coração internados por ano.
A reportagem teve acesso ao estudo na ação civil pública que o Ministério Público de São Paulo move contra a Petrobras e 13 montadoras de veículos pedindo indenização para vítimas da poluição. Segundo o promotor do Meio Ambiente do MP, José Isamel Lutti, o valor indenizatório terá "como parâmetro" a pesquisa. Além das internações, também foram calculadas as mortes nas regiões: 11.559 pessoas com mais de 40 anos (31 vidas por dia). A Petrobrás, por meio de assessoria de imprensa, informou que não foi notificada sobre a ação, ajuizada em março deste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/estado/2009/05/21/ult4513u2397.jhtm
Em São Paulo
Os custos da poluição, pela primeira vez, foram mapeados fora das fronteiras de São Paulo. Estudo obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que são R$ 14 gastos por segundo (R$ 459,2 milhões anuais) para tratar sequelas respiratórias e cardiovasculares de vítimas do excesso de partícula fina - poluente da fumaça do óleo diesel. O valor é dispensado por unidades de saúde públicas e privadas de seis regiões metropolitanas do país.
A mesma pesquisa, produzida pelo Laboratório de Poluição da USP e seis universidades federais, mostra que, além dos paulistas, respiram ar reprovado pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS) as regiões do Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife. "A poluição não é mais privilégio de São Paulo e os impactos são diretos na saúde cardiovascular do brasileiro", diz Antônio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Pelo ensaio científico, 8.169 pessoas são internadas anualmente com problemas cardíacos atribuídos à partícula fina.
As pesquisas em São Paulo incentivaram a produção em outras metrópoles. O cardiologista Evandro Mesquita, da Universidade Federal Fluminense, começou a cruzar os dados de arritmia e enfarte em dias marcados pelo excesso de poluentes. Quando o Instituto do Coração de SP (Incor) fez teste parecido no ano passado, encontrou aumento de 11% de morte por ocorrência cardíaca. No Rio, a pesquisa da USP mostra que são 1.434 pacientes do coração internados por ano.
A reportagem teve acesso ao estudo na ação civil pública que o Ministério Público de São Paulo move contra a Petrobras e 13 montadoras de veículos pedindo indenização para vítimas da poluição. Segundo o promotor do Meio Ambiente do MP, José Isamel Lutti, o valor indenizatório terá "como parâmetro" a pesquisa. Além das internações, também foram calculadas as mortes nas regiões: 11.559 pessoas com mais de 40 anos (31 vidas por dia). A Petrobrás, por meio de assessoria de imprensa, informou que não foi notificada sobre a ação, ajuizada em março deste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/estado/2009/05/21/ult4513u2397.jhtm
Clean Up Day - Bahia 2009
No dia 19 de Setembro, acontecerá na Bahia e em mais de 80 países a Campanha do Dia Mundial de Limpeza das Praias.
O evento ocorrerá das 9 ás 17 no Porto da Barra e contará com a participação do Instituto RAM de Reeducação Ambiental, da Biota Aquática, Greenpeace, LIBA e Sea Shepherd.
Serão mais de 400 mil voluntários no mundo todo, e esta é a quinta vez que o estado da Bahia participa do evento. Desde o começo de agosto, nas escolas e universidades de Salvador, tem acontecidos palestras ministradas pelos institutos envolvidos.
Fonte e mais informações:
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=48107
O evento ocorrerá das 9 ás 17 no Porto da Barra e contará com a participação do Instituto RAM de Reeducação Ambiental, da Biota Aquática, Greenpeace, LIBA e Sea Shepherd.
Serão mais de 400 mil voluntários no mundo todo, e esta é a quinta vez que o estado da Bahia participa do evento. Desde o começo de agosto, nas escolas e universidades de Salvador, tem acontecidos palestras ministradas pelos institutos envolvidos.
Fonte e mais informações:
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=48107
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Carros terão de poluir menos a partir de 2014
Carros novos de passeio e de passageiros terão de sair das fábricas emitindo 33% menos poluentes, em média, a partir de janeiro de 2013, no caso dos veículos movidos a diesel (caso dos utilitários, como Picape S10 e Ford Ranger), ou de janeiro de 2014, no caso dos que são movidos a gasolina e álcool.
A nova fase do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) foi aprovada nesta quarta-feira pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). No entanto, os padrões que o país terá em pouco mais de três ou quatro anos estão defasados em relação aos que já vigoram atualmente na Europa e nos Estados Unidos.
O corte nas emissões do monóxido de carbono, no caso dos veículos que pesam até 1.700 kg, será de 35% (passará dos atuais 2 g/km para 1,3 g/km). Os veículos de maior peso passarão dos atuais 2,7 g/km para 2 g/km (queda de 26%).
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) afirmou que os novos limites e prazos serão cumpridos.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u618790.shtml
A nova fase do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) foi aprovada nesta quarta-feira pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). No entanto, os padrões que o país terá em pouco mais de três ou quatro anos estão defasados em relação aos que já vigoram atualmente na Europa e nos Estados Unidos.
O corte nas emissões do monóxido de carbono, no caso dos veículos que pesam até 1.700 kg, será de 35% (passará dos atuais 2 g/km para 1,3 g/km). Os veículos de maior peso passarão dos atuais 2,7 g/km para 2 g/km (queda de 26%).
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) afirmou que os novos limites e prazos serão cumpridos.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u618790.shtml
Assinar:
Postagens (Atom)